*clique na foto para ampliá-la*
Bailarina de Papel
Performance criada por Marina Reis e Fernanda Ferrari
figurino, adereço e visagismo Marina Reis
performer : Fernanda Ferrari
modelo para campanha Ipanema: Nahara Backes
"A figura da Bailarina de
Papel é livremente inspirada no conto Soldadinho
de Chumbo de Hans Christian
Andersen e tenta explorar o universo dos sonhos, através do uso do papel,
revelando a delicadeza do ser feminino. Em um segundo momento, as dobraduras
dos arquivos trazem as referências dos origamis, e a representação que estes possuem de transformação da vida. A Bailarina então, começa a coletar os sonhos do público
e inicia-se assim, o "preenchimento de esperanças", como se ela (junto ao seu figurino) pudesse se transformar tanto em uma colecionadora de sonhos, como em uma incubadora,
fazendo crescer o processo de
transmitir e receber esperança. As pessoas que realizaram seus sonhos têm o poder de transformação muito
maior do que eles próprios imaginam.
***O figuirno é feito de arquivos de papel em três tamanhos diferentes e
costurados em um couro sintético pintado. O adereço da cabeça é feito tiras de
borracha de pneu, cortadas e pintadas e flores de tecido."
Marina Reis, World Stage Design -Catalogue, set. 2013
São Paulo, 2011
Figurino selecionado para exposição internacional, World Stage Design, Cardiff- País de Gales, setembro 2013.
*clique na foto para ampliá-la*
Parqangolixoluxo 1 e 2
para a performance Homem Refluxo e Homem e Mulher Refluxo
Performance criada por Peri Pane
feita em São Paulo, Barcelona e Nápoli e em Sao Paulo 2011
Figurino selecionado para mostra Extreme Costumes da Quadrienal de Praga 2011
Ovo, 2010
Performance realizada dentro do espetáculo de dança OlhoGaleria Olido
oVo
A ruptura de um corpo feito de vários corpos. A transformação vem dos rompimentos, das quebras das cascas, fazendo com que a essência contida neles, entre num processo de composição e decomposição com as imagens refletidas nos espelhos.
O ovo é um duplo, que guarda a casca e a essência.
O corpo de ovos e o corpo de imagens refletidas no espelho, compõem esse corpo maior, que possui qualidades inatas e as formas de nossas imagens com o entorno, imagens da sociedade, criadas em nós mesmos.
A quebra é a morte, mas não a morte como o fim, mas o rompimento com algo vitrificado, um renascimento, deixando que ali surjam novas possibilidades de formação do indivíduo, de jeitos de ser, de subjetividades.
Cada ovo que quebra escorre de uma forma diferente, sempre.
Marina Reis, 2010
Xifópagas - Reciclando e Plantando Sementes, 2008
Marina Reis e Fernanda Ferraripraça Victor Civita
Ausência, 2007
Fernanda Ferrari, Rita Wirtti e Marina Reis
Parque do Ibirapuera
TempoKala, 2006
Marina Reis, Fernanda Ferrari e Ricardo PalmieriCorpoinstalação, Sesc Pompéia
Fotos Mario Daloia
Teia, 2005
Marina Reis, Mariana Meloni e Juliana PikelOcupação, Paço das Artes
Transmigração, 2003
Grupo Midia Ka
Galeria Vermelho
Foto Daniel Ozana
Subterrâneos, 2003
Grupo Midia Ka e NeoTao
Sesc Consolação
Hiperpsique, 2003
Grupo Midia Ka
Direção Renato Cohen
Sesc Pompeia
Cabeça Antropofágica, 1999
Marina Reis e Rita Wirtti
Um comentário:
Grato pelo maravilhoso trabalho cêrnico.
Postar um comentário